Leis, fundamentais coordenam e organizam moral e harmonicamente as sociedades, corrigindo, repreendendo e instruindo-as através de regras e preceitos morais.
Inúteis seriam estas leis se não fossem providas de força capaz de executá-las. Imaginem o caos, a sociedade despencaria n’um abismo sem fim!
O que seria de nós sem o Judiciário? O que seria de nós sem os “bons profissionais” da área jurídica que desenvolvem seus trabalhos com honestidade, transparência, ética e moralidade?
Existem em todo país, advogados, juízes, desembargadores e várias outras autoridades e representantes da lei que atuam em suas funções externando a maior transparência possível; porque são profissionais de caráter ilibado, com um aguçado senso de responsabilidade, confiáveis, justos e que não tem medo de se exporem. Particularmente conheço vários; poderia apresentar um seleto e extenso rol, mas não é este o objetivo deste artigo e também não quero cometer nenhuma injustiça deixando, por descuido e ou esquecimento, de incluir algum nome.
Em todos os setores da sociedade existem pessoas bem intencionadas, infelizmente não são todas, mas, a vida é assim!
O Poder Judiciário é um dos três poderes tradionais previstos por um conjunto de princípios que servem de base a um sistema jurídico e sua função não consiste somente em administrar a Justiça, mas também ser o verdadeiro e insubstituível guardião de nossa Constituição, com a finalidade de preservar basicamente os preceitos da legalidade e da igualdade. Não se consegue conceituar um verdadeiro Estado democrático de direito sem a existência de um Poder Judiciário que exerça sua função de guardião das leis.
É indiscutível, crescente e fundamental a importância do Poder Judiciário na vida pública do país, não resta a menor dúvida de que ele exerce um papel de grande e vital importância para toda sociedade. Entretanto, é evidente, também, que ele não é o salvador da pátria, podemos, avaliando mais profundamente, dizer que sua relevância é proporcional aos outros elementos que compõem a Federação e a Democracia.
A sociedade brasileira anseia por um Judiciário eficiente, ético, isento, justo e democrático. Existem representantes da LEI que atuam com estes requisitos e fazem destas qualidades seus instrumentos de trabalho. Devemos valoriza-los!
A degradação do nosso Judiciário não interessa a democracia e a ninguém! Temos que arregaçar as mangas, começar a ajustar o que está errado e colocar no lugar o que está fora do lugar! É importante darmos crédito aos bons advogados, juízes, desembargadores e todas as autoridades que querem reverberar a idéia de um Judiciário forte e eficiente.
Não podemos deixar de enaltecer e externar nossa confiança no Poder Judiciário, pois muitos acreditam veementemente nos administradores dos Tribunais de todo país!
Expresso aqui meus cumprimentos, admiração e gratidão pela corajosa luta do Judiciário Brasileiro, que tenho certeza, continuará, através de seus atuais diretores e representantes, a oferecer uma prestação de serviço eficiente, fortalecendo cada vez mais a instituição.
Queremos um Brasil melhor e por isso clamamos a todos os magistrados e dirigentes dos Tribunais de Justiça de nossa querida e grandiosa nação para continuarem a luta, pois certamente, os juristas coerentes e honestos, sempre terão como aliados todo povo brasileiro, que ainda acredita que a ética e a moralidade prevalecerão.
Autor: Deco da Silva




